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Senado realiza debate sobre reforma tributária nesta sexta-feira (20/8)

Postado por Sescon ES em 19/08/2021 | Categoria: Sem categoria -

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Fonte: Agência Senado

O Senado realiza nesta sexta-feira (20), a partir das 11h, a segunda sessão de debates temáticos sobre a PEC 110/2019 — proposta de emenda à Constituição que trata da reforma do sistema tributário nacional. O tema da audiência será “A reforma tributária do consumo sob a perspectiva dos entes federativos”. Entre os convidados estão o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o secretário especial da Receita Federal, José Barroso Tostes Neto.

Os debates foram solicitados por meio de requerimento (RQS 1.867/2021) do senador Roberto Rocha (PSDB-MA), relator da PEC 110/2019.

Além de Paulo Guedes e José Barroso Tostes Neto, foram convidados para a sessão de sexta-feira:

  • José Barroso Tostes Neto, secretário Especial da Receita Federal do Brasil;
  • Sandro de Vargas Serpa, subsecretário de Tributação e Contencioso do Ministério da Economia;
  • Décio Padilha da Cruz, secretário de Fazenda do Estado de Pernambuco e representante do Comitê Nacional de Secretários da Fazenda dos Estados e do DF (Comsefaz);
  • Edvaldo Nogueira, presidente da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) e prefeito de Aracaju;
  • Paulo Ziulkoski, presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

    Na primeira sessão de debates sobre o tema, realizada na segunda feira (16), foi discutida, entre outras questões, a eventual criação de um imposto sobre o valor agregado (IVA) como forma de unificação de tributos e simplificação de cobrança.

    Ainda estão previstas outras duas sessões de debates antes que a PEC 110/2019 seja encaminhada à Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ).

Instrutor de autoescola, certificado digital é com a Fenacon|CD. Saiba mais

Postado por Sescon ES em 19/08/2021 | Categoria: Sem categoria -

O uso do certificado digital pelos instrutores de autoescolas para validação das aulas e comprovação da idoneidade é obrigatório, de acordo com determinação do Detran.

A identificação no meio eletrônico pode ser adquirida de uma autoridade certificadora cadastrada na Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).

Certificado digital, é com a Fenacon|CD.

Compre já o seu aqui

Receita Federal alerta sobre golpe em empréstimo ou financiamento

Postado por Sescon ES em 19/08/2021 | Categoria: Sem categoria -

Notificação postal falsa exige pagamento de IOF para desbloqueio de empréstimo em instituição financeira

Receita Federal identificou um novo tipo de golpe aplicado com o nome da instituição. Trata-se de uma notificação postal falsa, na qual é exigido o pagamento de IOF para desbloqueio de valores de empréstimo em instituição financeira. 

IOF é o Imposto sobre Operações Financeiras, relativos a crédito, câmbio e seguros, ou títulos e valores mobiliários. 

Como funciona o golpe

Ao negociar um empréstimo ou financiamento com uma instituição financeira, a pessoa recebe pelo correio uma notificação cobrando o IOF, supostamente emitida pela Receita Federal. 

O documento falso alega que o crédito ou financiamento será desbloqueado somente com o pagamento do imposto. Na correspondência há dados bancários para depósito e uma assinatura falsa. 

Trata-se de um golpe, já que a Receita Federal não fornece dados bancários para o recolhimento de tributos federais via depósito ou transferência. 

O recolhimento do IOF é feito exclusivamente via Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) e a cobrança e o recolhimento do IOF são efetuados pelo responsável tributário, ou seja, pela instituição financeira que concede o crédito. 

Os golpistas geralmente cometem erros que possibilitam identificar que se trata de um golpe. Fique atento aos erros de português, informações confusas ou incorretas e orientações desencontradas. Esses são alguns dos sinais de que a correspondência pode ser falsa.

Em caso de dúvidas, envie uma denúncia à Ouvidoria do Ministério da Economia, pela internet, clicando aqui.

Os indivíduos que aplicam o golpe, fazendo-se passar por servidores da Receita Federal, serão investigados e poderão responder pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica e falsa identidade, além dos danos causados à imagem da instituição e ao servidor indevidamente envolvido.

Informações da Receita Federal     

Reunião GTFAZ e SEFAZ – Pauta: REFIS 2021

Postado por Sescon ES em 18/08/2021 | Categoria: Sem categoria -

Nesta terça-feira, 17/08, a representante SESCON/ES no GTFAZ, Paula Antonela, participou de uma reunião com novo secretário de Estado da Fazenda, Marcelo Altoé, e alguns técnicos da secretaria, para apresentar a análise sobre os processos do REFIS que está em vigor.

Dentro dos pontos que merecem uma atenção da SEFAZ, estão:

SUGESTÃO 1
Alteração do aviso emitido pela Sefaz na migração de parcelamentos ordinários para Refis.
RETORNO
A alteração da comunicação foi feita imediatamente acatando sugestão.

SUGESTÃO 2
O Gtfaz verificou certa dificuldade no parcelamento da Dívida Ativa Ajuizada.
RETORNO
A Sefaz vai analisar a possibilidade de melhoria do processo para emissão de guias dos honorários advocatícios e custas processuais.

SUGESTÃO 3
Simulação para débitos já com parcelamento
RETORNO
A Sefaz vai avaliar a possibilidade a pedido de viabilizar a simulação de parcelamentos para débitos já parcelados.

SESCON/ES ABRE EDITAL PARA CREDENCIAMENTO DE PROFESSORES PARA O PROGRAMA DE CURSOS E CAPACITAÇÕES 2021/2022

Postado por Sescon ES em 18/08/2021 | Categoria: Sem categoria -

O Sindicato das empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Estado do Espírito Santo, publicou nesta quarta feira em seu site, o edital de credenciamento de professores para ministrarem cursos e palestras nos anos de 2021/2022.

Durante o ano a entidade possui uma programação de cursos e palestra que são oferecidos para as empresas representadas e se você tem interesse em se tornar um palestrante ou professor credenciado este é o momento!

Clique aqui e confira na integra o Edital de Credenciamento!

Certificado digital – ICP Brasil representa a digitalização constante e segura do País

Postado por Sescon ES em 18/08/2021 | Categoria: Sem categoria -

40 milhões de certificados digitais já foram emitidos nos últimos 20 anos

Neste mês, comemora-se o aniversário de uma Infraestrutura que reúne entidades públicas e privadas em prol do desenvolvimento de soluções tecnológicas de ponta que possibilitam que o Brasil siga sendo um dos países mais digitais do mundo e a ICP-Brasil não para!

O certificado digital, nos últimos 20 anos, evoluiu e tornou-se mais prático, se antes era necessário um cartão ou token, agora o certificado pode ser utilizado diretamente do celular, graças à tecnologia da nuvem. Além disso, o mercado oferta certificados com vários períodos de validade, adequando-se a necessidade do usuário. Para o futuro, espera-se a emissão ainda mais rápida e prática dos certificados, por meio da AR Eletrônica. Ou seja, a ICP-Brasil segue em constante evolução para atender aos desafios que impactam a sociedade, a perspectiva é que os próximos anos sejam de contínuo crescimento e desenvolvimento da Infraestrutura.

Prova do sucesso da ICP-Brasil, são os mais de 40 milhões de certificados digitais já emitidos, os recordes de emissões seguidos nos últimos 12 meses e a inclusão da tecnologia em importantes documentos nacionais como a Estratégia Nacional de Segurança Cibernética – E-Ciber.

A ICP-Brasil completa 20 anos com o olhar voltado para os próximos 20, com a perspectiva de seguir sendo a identidade e assinatura digital segura e confiável do brasileiro.

Até 24 de agosto, a Associação Nacional de Certificação Digital (ANCD) irá trazer semanalmente fatos e informações sobre a história da ICP-Brasil, 20 anos de sucesso na jornada de digitalização segura do Brasil.

Fonte: ANCD

Deputados adiam votação do projeto que altera regras do Imposto de Renda

Postado por Sescon ES em 18/08/2021 | Categoria: Sem categoria -

18 DE AGOSTO DE 2021Por Samara Neres – Agência Fenacon de Notícias

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Os deputados adiaram mais uma vez a análise das mudanças no Imposto de Renda previstas no Projeto de Lei 2337/21, do Poder Executivo. O texto, que faz parte do pacote da reforma tributária, trata da cobrança do tributo sobre lucros e dividendos distribuídos pelas empresas a acionistas, diminuição do Imposto de Renda das empresas e cancelamento de alguns benefícios fiscais.

O texto foi retirado da pauta do Plenário com o voto favorável de 390 deputados e 99 contrários.

É a segunda vez que a votação é adiada – o projeto já estava na pauta da última quinta-feira (12). Quem pediu o novo adiamento foi o líder da Minoria, deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ). “Está atravancado este debate no Plenário, por isso faço um apelo. A gente pode avançar ainda sobre o texto”, disse.

O líder do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR), defendeu a medida. “O deputado Freixo propôs que ganhássemos um tempo para chegar ao entendimento. Temos divergências com esse texto, em especial em relação a eventuais perdas que estados e municípios tenham. Há muitos destaques que podem desvirtuar o equilíbrio do que foi garantido”, disse.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), voltou a falar que não haverá consenso sobre a reforma tributária por se tratar de um tema muito complexo. “Esse não é um assunto fácil: mexe com finanças, com tributos, com o sistema de taxação de grandes dividendos”, disse.Para Lira, o ideal seria votar o texto principal hoje e deixar mais tempo para a análise dos destaques.

Arthur Lira destacou pontos do projeto que considera centrais, como o sistema de taxação de grandes fortunas, dividendos e grandes empresas. “Vamos conseguir taxar dividendos, coisa que o Brasil nunca conseguiu. Nós estamos taxando fundos fechados, nós estamos fazendo um alinhamento de taxação de imóveis”, disse.

Ele afirmou ainda que é preciso separar o que é política do que é justo com o Brasil. “Neste cenário, é impossível consenso sobre esse tema. E o que a gente só precisa fazer é separar o que é política do que é justo, do que é correto com o Brasil”, declarou.

O relator do projeto, deputado Celso Sabino (PSDB-PA), também defendeu a proposta que, segundo ele, vai favorecer os mais pobres. “Para a ampla maioria dos brasileiros, haverá uma forte redução de carga para os pequenos, uma inversão. Então é o momento de nós refletirmos. Esse relator está 100% à disposição de cada um dos 513 deputados desta Casa, de todas as bancadas partidárias”, disse.

Ele reafirmou que não haverá consenso, mas maioria. “Sigo firme acreditando que estou construindo um texto que vai mudar a realidade tributária do País, reduzindo a carga tributária, e mudando a sua direção beneficiando aqueles que têm menor renda e taxando as altas rendas”, ressaltou.

“Vamos continuar o nosso trabalho para aprimorar o texto. O consenso será muito difícil, há muitos lobbies trabalhado, mas vamos buscar a maioria”, disse Celso Sabino.

Mudanças
O texto apresentado até agora por Sabino amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) de R$ 1.903,98 para R$ 2.500 mensais, correção de 31,3%. Igual índice é usado para reajustar a parcela a deduzir por aposentados com 65 anos ou mais.

As demais faixas terão reajuste entre 13,2% e 13,6%, enquanto as parcelas a deduzir aumentam de 16% a 31%. Deduções com dependentes e educação continuam no mesmo valor.

Lucros e dividendos
Quanto à tributação de lucros e dividendos distribuídos pelas empresas a pessoas físicas ou jurídicas, o projeto propõe a tributação na fonte em 20%, inclusive para os domiciliados no exterior e em relação a qualquer tipo de ação.

Em relação aos dividendos pagos a fundos de investimento, o Imposto de Renda na fonte será de 5,88%.

Imposto menor
Em contrapartida ao tributo sobre distribuição de lucros e dividendos, o texto do relator diminui o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) de 15% para 6,5% a partir de 2022. O texto original do projeto previa redução para 12,5%, em 2022 e 10% a partir de 2023.A intenção é estimular a empresa a usar a diferença para investimentos produtivos.

A proposta apresenta ainda mudanças na apuração do IRPJ e da CSLL, que passará a ser somente trimestral. Hoje, há duas opções: trimestral e anual.

Renúncia menor
Quanto à CSLL, Sabino propõe uma redução de até 1,5 ponto percentual nas apurações a partir de 1º de janeiro de 2022 em montante equivalente ao aumento de arrecadação obtido com a diminuição de renúncias tributárias da Cofins esperada para 2022.

Em 2022, a CSLL prevista na legislação será de 20% para bancos, de 15% para outras instituições financeiras e de 9% para as demais pessoas jurídicas.

Já as renúncias citadas se referem a vários dispositivos com isenções que ele propõe revogar. A estimativa deverá constar do projeto de lei orçamentária de 2022, e a redução será definitiva em múltiplos de 0,05%.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Câmara – Relator vai apresentar nova versão para reforma administrativa

Postado por Sescon ES em 18/08/2021 | Categoria: Sem categoria -

Proposta está em análise em comissão especial, mas pode ser levada ao Plenário ainda neste mês

O deputado Arthur Oliveira Maia (DEM-BA), relator da reforma administrativa proposta pelo governo Bolsonaro (PEC 32/20), disse nesta terça-feira (17) que apresentará um substitutivo na próxima semana. “Muitas considerações trazidas ao relator serão acatadas, afastando boa parte da proposta original”, anunciou.

“Estou fazendo um novo texto, tentando ao máximo construir um consenso; naquilo que não for possível, vamos para a decisão democrática, pelo voto”, continuou Arthur Oliveira Maia. “A competência para apresentar essa reforma é do Poder Executivo, mas podemos modificá-la como quisermos”, destacou.

Na versão enviada pelo Executivo, a proposta de emenda à Constituição (PEC) altera dispositivos que tratam de servidores e empregados públicos e também modifica a organização da administração pública direta e indireta de quaisquer Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.

O texto é rechaçado por entidades representativas dos servidores federais, que devem realizar mobilizações nesta quarta-feira (18). Algumas das principais medidas envolvem contratação, avaliação, remuneração e desligamento de pessoal – segundo o governo, válidas para quem ingressar no setor público.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse que a proposta poderá chegar ao Plenário ainda neste mês, após a deliberação da comissão especial. Para a aprovação de uma PEC, são necessários pelo menos 308 votos na Câmara e 49 no Senado, em dois turnos.

Reila Maria/Câmara dos Deputados

Audiência Pública - Efeitos da reforma sobre os atuais servidores federais, estaduais e municipais. Presidente do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil, Kleber Cabral

Kleber Cabral: estabilidade do servidor ajuda no combate à corrupção

Críticas generalizadas
Debatedores reunidos pela comissão especial em audiência pública nesta tarde avaliaram que a versão do Executivo, diferentemente do que informa o governo Bolsonaro, afetará os atuais servidores federais, estaduais e municipais. Outros afirmaram que o melhor seria regulamentar as regras existentes desde 1988.

O presidente do Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional), Kleber Cabral, e o presidente do Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita), Antônio Geraldo Seixas, atacaram diversos pontos da versão original da PEC 32/20.

Cabral e Seixas reiteraram a visão do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), de que a PEC 32/20 acaba com o Regime Jurídico Único, facilita a perda de cargo público e prejudica aposentadorias. O Fonacate reúne 37 entidades e mais de 200 mil servidores de todos os Poderes da União.

“O ponto crucial da proposta do governo é a flexibilização na estabilidade dos servidores, e facilitar a demissão deveria causar preocupação na sociedade, porque abre espaço para o aparelhamento”, afirmou Seixas. Na visão de Cabral, a estabilidade é também um instrumento relevante no combate à corrupção.

O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração (Consad), Fabrício Marques Santos, defendeu que as medidas incluam os entes federativos e considerem Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública, mas questionou o texto enviado pelo governo Bolsonaro

Secretário de Planejamento, Gestão e Patrimônio de Alagoas, Santos afirmou que, conforme a avaliação dos atuais gestores estaduais, urgente é a regulamentação, por meio leis complementares, de temas como estabilidade, demissão e avaliação de desempenho de servidores, além da contratação de temporários.Reila Maria/Câmara dos Deputados

Audiência Pública - Efeitos da reforma sobre os atuais servidores federais, estaduais e municipais. Membro do Conselho de Governança do Todos Pela Educação, Fernando Luiz Abrucio

Fernando Abrucio: “Policiais e profissionais de saúde e educação são responsáveis pelos principais serviços públicos”

Pontos relevantes
No debate, o cientista político Fernando Luiz Abrucio elencou vários pontos que considera relevantes, mas estão fora da versão do governo Bolsonaro. Segundo ele, não houve diagnóstico prévio adequado, “é evidente a falta de diálogo com estados e municípios” e a experiência internacional “aparece só de orelhada”.

Abrucio disse que o federalismo deve nortear qualquer reforma administrativa, daí a necessidade de debate com estados e municípios e a inclusão de todos os servidores, não apenas os civis. “Policiais e profissionais da saúde e da educação são os responsáveis pela prestação dos principais serviços públicos no País.”

O cientista político sugeriu a criação, como em outros países, de uma agência governamental responsável pela gestão do setor público no longo prazo, pois do contrário sempre haverá desconfiança sobre reformas. Para Abrucio, é preciso definir ainda o que se espera do Estado e dos serviços ofertados ao cidadão.

“Imagine se esse modelo sugerido pelo governo já existisse antes da pandemia [de Covid-19]. Nós estaríamos perdidos. A pandemia mostrou que a existência de um certo tipo de gestão pública, que tem defeitos, mas pode ser melhorada, salvou milhões de pessoas. Vocês, deputados, devem pensar nisso”, afirmou.

Outras participações
O debate desta tarde consta do plano de trabalho do relator. Foi pedido pelos deputados Alice Portugal (PCdoB-BA), Darci de Matos (PSD-SC), Lincoln Portela (PL-MG), Milton Coelho (PSB-PE), Paulo Teixeira (PT-SP), Rogério Correia (PT-MG), Rui Falcão (PT-SP), Tadeu Alencar (PSB-PE) e Tiago Mitraud (Novo-MG).

Participaram ainda os deputados Carlos Veras (PT-PE), Erika Kokay (PT-DF), Leo de Brito (PT-AC) e Professor Israel Batista (PV-DF); o coordenador da Sociedade Brasileira de Direito Público, Conrado Tristão; e o presidente da Associação Nacional dos Procuradores Estaduais e do Distrito Federal, Vicente Braga.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

PwC: 60% das empresas no Brasil pretendem contratar nos próximos meses

Postado por Sescon ES em 18/08/2021 | Categoria: Sem categoria -

Pesquisa aponta um aumento exponencial nas contratações, assim como mais aderência ao home office ou modelo híbrido de trabalho

A 2ª edição da pesquisa “Como sua empresa está reagindo à crise?”, da PwC Brasil, traz uma nova percepção dos impactos socioeconômicos da pandemia no curto e médio prazo na gestão das empresas e nas dinâmicas do ambiente de trabalho. Após a 1ª edição, em junho de 2020, a PwC ouviu mais de 20 indústrias entre outubro de 2020 e março deste ano.

O levantamento mostra que houve aumento das contratações e das ações para proteção do fluxo de caixa, a readequação da força de trabalho e a redistribuição dos profissionais para outras cidades brasileiras e até para o exterior.

Implementação do Home Office

Com a mudança na rotina dos escritórios, o home office ganhou espaço e 79% das empresas pretendem manter ou implementar o trabalho remoto, e 68% adotarão o modelo híbrido de trabalho, combinando expediente remoto e presencial.

Segundo a pesquisa, 28% das empresas adotaram o conceito de trabalho de qualquer lugar, ou seja, permitiram que seus profissionais trabalhassem fora da cidade ou do país de origem da contratação, ampliando as fronteiras do trabalho à distância. Os bons resultados fizeram com que 38% das empresas ouvidas estudem aplicar essa possibilidade de forma de trabalho.

Pesquisa aponta um aumento exponencial nas contratações, assim como mais aderência ao home office ou modelo híbrido de trabalho

A 2ª edição da pesquisa “Como sua empresa está reagindo à crise?”, da PwC Brasil, traz uma nova percepção dos impactos socioeconômicos da pandemia no curto e médio prazo na gestão das empresas e nas dinâmicas do ambiente de trabalho. Após a 1ª edição, em junho de 2020, a PwC ouviu mais de 20 indústrias entre outubro de 2020 e março deste ano.

O levantamento mostra que houve aumento das contratações e das ações para proteção do fluxo de caixa, a readequação da força de trabalho e a redistribuição dos profissionais para outras cidades brasileiras e até para o exterior.

Implementação do Home Office

Com a mudança na rotina dos escritórios, o home office ganhou espaço e 79% das empresas pretendem manter ou implementar o trabalho remoto, e 68% adotarão o modelo híbrido de trabalho, combinando expediente remoto e presencial.

Segundo a pesquisa, 28% das empresas adotaram o conceito de trabalho de qualquer lugar, ou seja, permitiram que seus profissionais trabalhassem fora da cidade ou do país de origem da contratação, ampliando as fronteiras do trabalho à distância. Os bons resultados fizeram com que 38% das empresas ouvidas estudem aplicar essa possibilidade de forma de trabalho.

Ainda neste campo, quase 25% das empresas adotaram medidas específicas para empregados em mobilidade global, com 23% adotando o virtual assignment (mobilidade internacional virtual) e 19% repatriando seus empregados.

Aumento nas contratações

No período da pesquisa, as contratações aumentaram em 30%, com destaque para os setores do Agronegócio e Tecnologia, e 60% delas pretendem fazer contratações nos próximos meses. As empresas também diminuíram em 10% a redução de benefícios, de jornada ou da suspensão temporária do contrato de trabalho, além da concessão de férias individuais ou coletivas.

“Nossa pesquisa mostra que a pandemia trouxe avanços e mudanças estruturais permanentes na gestão dos trabalhadores, como na adoção do trabalho à distância e mais políticas de retenção de talentos”, afirma Flávia Fernandes, sócia da PwC Brasil, que avalia que o trabalho remoto estará de forma definitiva no dia a dia das empresas.

Ações para mitigar os efeitos da crise no curto prazo

A Covid-19 fez as empresas se adaptarem para continuarem funcionando de forma plena e segura. Para proteger o fluxo de caixa, 54% das empresas usaram créditos tributários ou previdenciários, além de empréstimos bancários, e reduziram a sua infraestrutura, um aumento de 17% em relação à primeira pesquisa.

A pesquisa também mostra que os ajustes se tornaram permanentes como o aperfeiçoamento dos controles de acesso, higienização dos ambientes de trabalho, a criação de comissões para gerenciamento da crise, além de investimentos em tecnologia e processos. 77% dos entrevistados afirmam ter revisto políticas, procedimentos e layouts dos ambientes de trabalho para cumprir as novas normas legais decorrentes da pandemia.

Pesquisa aponta um aumento exponencial nas contratações, assim como mais aderência ao home office ou modelo híbrido de trabalho

A 2ª edição da pesquisa “Como sua empresa está reagindo à crise?”, da PwC Brasil, traz uma nova percepção dos impactos socioeconômicos da pandemia no curto e médio prazo na gestão das empresas e nas dinâmicas do ambiente de trabalho. Após a 1ª edição, em junho de 2020, a PwC ouviu mais de 20 indústrias entre outubro de 2020 e março deste ano.

O levantamento mostra que houve aumento das contratações e das ações para proteção do fluxo de caixa, a readequação da força de trabalho e a redistribuição dos profissionais para outras cidades brasileiras e até para o exterior.

Implementação do Home Office

Com a mudança na rotina dos escritórios, o home office ganhou espaço e 79% das empresas pretendem manter ou implementar o trabalho remoto, e 68% adotarão o modelo híbrido de trabalho, combinando expediente remoto e presencial.

Segundo a pesquisa, 28% das empresas adotaram o conceito de trabalho de qualquer lugar, ou seja, permitiram que seus profissionais trabalhassem fora da cidade ou do país de origem da contratação, ampliando as fronteiras do trabalho à distância. Os bons resultados fizeram com que 38% das empresas ouvidas estudem aplicar essa possibilidade de forma de trabalho.

Ainda neste campo, quase 25% das empresas adotaram medidas específicas para empregados em mobilidade global, com 23% adotando o virtual assignment (mobilidade internacional virtual) e 19% repatriando seus empregados.

Aumento nas contratações

No período da pesquisa, as contratações aumentaram em 30%, com destaque para os setores do Agronegócio e Tecnologia, e 60% delas pretendem fazer contratações nos próximos meses. As empresas também diminuíram em 10% a redução de benefícios, de jornada ou da suspensão temporária do contrato de trabalho, além da concessão de férias individuais ou coletivas.

“Nossa pesquisa mostra que a pandemia trouxe avanços e mudanças estruturais permanentes na gestão dos trabalhadores, como na adoção do trabalho à distância e mais políticas de retenção de talentos”, afirma Flávia Fernandes, sócia da PwC Brasil, que avalia que o trabalho remoto estará de forma definitiva no dia a dia das empresas.

Ações para mitigar os efeitos da crise no curto prazo

A Covid-19 fez as empresas se adaptarem para continuarem funcionando de forma plena e segura. Para proteger o fluxo de caixa, 54% das empresas usaram créditos tributários ou previdenciários, além de empréstimos bancários, e reduziram a sua infraestrutura, um aumento de 17% em relação à primeira pesquisa.

A pesquisa também mostra que os ajustes se tornaram permanentes como o aperfeiçoamento dos controles de acesso, higienização dos ambientes de trabalho, a criação de comissões para gerenciamento da crise, além de investimentos em tecnologia e processos. 77% dos entrevistados afirmam ter revisto políticas, procedimentos e layouts dos ambientes de trabalho para cumprir as novas normas legais decorrentes da pandemia.

A oferta de infraestrutura de trabalho aos profissionais que ficaram em casa, com reembolso de despesas com internet e telefone, quase dobrou em relação à pesquisa anterior, passando de 10% para 23%. Nesse contexto, 30% das empresas afirmam que vão estudar seguir com essa política nos próximos meses.

Benefícios e bem-estar aos funcionários

Em consonância com o aumento da preocupação da sociedade com as práticas ESG, as empresas aumentaram a preocupação com o bem-estar da força de trabalho. 59% disponibilizaram programas, como a prática de meditação e exercícios guiados por vídeo.

“Percebemos que as organizações estão cada vez mais adaptadas à nova realidade e a eventuais crises futuras. Nossa expectativa é que esse novo cenário também traga inovações na legislação brasileira voltada para a relação de emprego, visando a correspondente adequação à nova forma de gestão de pessoas.”, finaliza a sócia da PwC Brasil.

Fonte: PwC

 

Contabilidade 4.0 – tendências e estratégias para o contador

Postado por Sescon ES em 18/08/2021 | Categoria: Sem categoria -

Em um cenário de constantes mudanças, sobretudo tecnológicas, a contabilidade, assim como outras áreas, também foi impactada com a expansão de conceitos como o da indústria 4.0. Hoje, por exemplo, se fala em contabilidade 4.0, um padrão de atuação profissional muito mais moderno, dinâmico e associado ao uso estratégico de novas tecnologias.

Estar atento ao movimento de inovação atual, sem dúvida, é um dos grandes diferenciais para o profissional e para as empresas que prestam serviços no segmento contábil. Entender a importância da tecnologia e como ela é capaz de tornar os processos mais ágeis, seguros e econômicos são premissas básicas da contabilidade moderna.

Estar atento ao movimento de inovação atual, sem dúvida, é um dos grandes diferenciais para o profissional e para as empresas que prestam serviços no segmento contábil. Entender a importância da tecnologia e como ela é capaz de tornar os processos mais ágeis, seguros e econômicos são premissas básicas da contabilidade moderna.

Por isso, preparamos este artigo para esclarecer melhor o conceito de contabilidade 4.0 e mostrar quais as tendências ele reserva para a profissão. Continue a leitura e confira!

O que é a indústria 4.0 e como ela se relaciona com a contabilidade 4.0?

Antes de adentrarmos na temática da contabilidade 4.0, é fundamental que conheçamos melhor o conceito que mais contribui para o seu surgimento: a indústria 4.0. O termo indústria 4.0 remete à quarta Revolução Industrial, um movimento de transformação dos meios de produção que vem ganhando mais força no cenário empresarial atual.

A indústria 4.0 materializa o rompimento com os modelos tradicionais de produção, baseados em processos manuais, burocráticos e altamente dependentes de recursos humanos, abrindo espaço para novas metodologias, como a automação, Internet das Coisas (IoT) e Inteligência Artificial (IA) — isto é, todos conceitos ligados à tecnologia da informação e à computação.

Em suma, a indústria 4.0 prega um ideal de automatização dos processos a partir do uso estratégico da tecnologia. Nesse sentido, muito já se questionou sobre a sobrevivência da contabilidade com os avanços da indústria 4.0 e a crescente utilização de ferramentas para a execução de processos.

Como os processos contábeis, em sua grande parte, estão relacionados a tarefas técnicas e burocráticas, softwares passaram a assumir a execução, entregando mais performance e eficiência. No entanto, a contabilidade também evolui com o tempo, deixando de ser uma área de processos mecânicos e repetitivos, facilmente substituível por softwares e ferramentas, passando a ser um segmento estratégico nas empresas.

Hoje, por exemplo, a contabilidade se apoia fortemente na utilização de soluções automatizadas — muito disso em razão da indústria 4.0 —, as quais vieram para agregar valor e produtividade ao dia a dia do profissional, mas sem diminuir a sua importância e papel estratégico nos negócios atuais. Prova disso é o fortalecimento da chamada contabilidade consultiva.

Esse perfil mais tecnológico da contabilidade, o qual deixa de lado grande parte dos processos manuais, utilização de documentos impressos e comunicações mecânicas, para adotar os meios digitais, garantindo mais rigidez, velocidade e precisão às atividades, é o que se conhece como a contabilidade 4.0.

Quais os desafios relacionados à contabilidade 4.0?

Apesar dos avanços trazidos pela indústria 4.0, o novo panorama da contabilidade ainda enfrenta uma série de desafios para se manter alinhada aos novos padrões tecnológicos da sociedade. A seguir, listamos alguns dos principais deles. Confira!

Acompanhar constantemente as atualizações

Como se sabe, atualmente a contabilidade tem uma relação bastante próxima com a tecnologia — esse fato, inclusive, é um dos pontos estruturantes da contabilidade 4.0. Por essa razão, a dinâmica de atualização dos meios e metodologias utilizados no dia a dia do contador e dos escritórios contábeis é bastante acelerada.

Isso significa que, hoje, os profissionais e empresas atuantes na área enfrentam o desafio de se manterem atualizados com as novidades. Diariamente surgem novas soluções, ferramentas, assim como novas leis e regramentos atualizando a forma como os processos contábeis devem ser executados.

As mudanças frequentes muitas vezes dificultam a atualização, exigindo um envolvimento ainda maior dos profissionais para se manterem em conformidade com novas práticas e normas. Exemplo disso foi o que ocorreu com a implantação do SPED e do eSocial.

Buscar capacitações e especializações capazes de contribuir com a rotina do profissional

Reflexo direto das atualizações frequentes do meio contábil, o profissional da área hoje também enfrenta o desafio de ter que buscar capacitação constante. Seja por meio de cursos regulares, especializações ou atualizações rápidas, a verdade é que a contabilidade 4.0 demanda um grande engajamento dos profissionais e empresas.

Conforme as práticas e conceitos envolvidos no setor se atualizam, inovam e transformam as atividades, aqueles que trabalham no segmento precisam ir em busca de conhecimento, adotando uma postura de aprimoramento e atualização profissional, a fim de oferecer serviços mais modernos e eficientes para o consumidor.

Estar por dentro das tendências de marketing no setor contábil

O marketing é, sem dúvida, um dos pilares para uma atuação contábil mais ampla e rentável. Contudo, assim como ocorreu com outras áreas, o marketing se modernizou com o passar dos anos e a evolução da tecnologia. Hoje, por exemplo, existe uma grande demanda sobre o marketing digital, baseado na internet e mídias sociais.

Nesse contexto, é inegável a necessidade do profissional da contabilidade em se alinhar aos novos padrões do marketing, utilizando as ferramentas mais modernas e adequadas para aprimorar a imagem do seu negócio e prospectar novos clientes.

Entretanto, o marketing também tem se mostrado ser uma área dinâmica, a qual exige atualizações constantes e muita pesquisa. Esse ponto acaba sendo um desafio para o profissional da contabilidade, sobretudo quando atua de forma autônoma e necessita dedicar seu tempo a outras atividades.

Desenvolvimento de uma visão estratégica

Durante muito tempo a contabilidade foi vista como uma área burocrática, focada apenas em processos manuais e expedientes repetitivos. No entanto, essa não é mais a realidade atual — especialmente em tempos de contabilidade 4.0. Atualmente, o que se vê é uma contabilidade muito mais estratégica, preocupada com as demandas do cliente e em oferecer as melhores soluções para as suas dores.

Ainda assim, para muitos profissionais é bastante difícil romper com os modelos de atuação tradicionais. Sair de uma posição mais operacional e assumir uma visão estratégica exige conhecimento e uma postura inovadora — o que requer um certo tempo e um maior envolvimento com a tecnologia e os novos padrões do mercado.

Esse é um ponto desafiador, pois requer mudanças de cultura e, em alguns casos, investimentos de tempo e recursos financeiros. Por isso, muitos profissionais ainda se mostram resistentes às inovações, o que não é o recomendado em um mercado tão competitivo e dependente da tecnologia.

Qual o papel da tecnologia no cenário da contabilidade atual?

Como vimos, a contabilidade 4.0 tem por trás todo um ideal de inovação e otimização de processos. Para isso, o uso da tecnologia é um dos principais elementos desse novo padrão. Entretanto, as inovações não chegam para diminuir a importância do contador, muito menos para substituí-lo.

A verdade é que, hoje, o contador e os expedientes contábeis têm funções ímpares dentro das empresas, oferecendo um suporte estratégico valioso para o funcionamento regular dos negócios e o seu crescimento saudável. A contabilidade está mais próxima do contribuinte, sendo mais consultiva e baseada na orientação.

Assim sendo, fica claro que a tecnologia, embora automatize diferentes tarefas da contabilidade, chegou para somar ao dia a dia do profissional, oferecendo soluções e ferramentas para que ele seja capaz de entregar serviços muito mais precisos, rígidos e ágeis. A tendência é que esse cenário só se intensifique, tornando a contabilidade 4.0 mais fortalecida e presente no mercado.

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Fonte: Portal Contábeis

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